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O programa de fisioterapia deve ser realizado em todas as fases do câncer da mama: pré-tratamento (diagnóstico e avaliação); durante o tratamento (quimioterapia, radioterapia, cirurgia, e hormonioterapia); após o tratamento (período de seguimento); na recidiva da doença e nos cuidados paliativos.
Pós operatório – Independente do tipo de cirurgia realizado (ressecção segmentar, quadrantectomia, mastectomia total ou adenomastectomia profilática) deve-se realizar acompanhamento fisioterapêutico para evitar aderência tecidual ou fibroses, minimizar o edema pós operatório, evitar ou tratar restrições nos movimento nos braços, melhorar o aspecto da cicatriz, analgesia, tratar a sensação de mama fantasma e a síndrome da rede axilar.
Radioterapia – Toda paciente submetida à radioterapia deve realizar fisioterapia motora antes, durante e depois do seu tratamento radioterápico. A irradiação provoca uma queimadura tecidual com grande perda de água da pele, tecido subcutâneo e músculos, que leva à uma retração tecidual importante e fibrose, comprometendo os movimentos dos braços e pescoço. Isso acentua-se até 6 meses após o término da radioterapia.
Esvaziamento ganglionar axilar/Linfadenectomia axilar – A retirada dos gânglios axilares compromete o retorno linfático. Fisioterapia especializada é indicada para prevenir e tratar o aparecimento de linfedema.